Praça Carlos Gomes, na farmácia o ladrão pega o dinheiro da mulher que ia pagar seus remédios e sai correndo. Não me deu tempo de escolher: Esbarrou em mim e fomos os dois para o chão. Foi seguro por populares. A dona do dinheiro me agradeceu pela ajuda. - "Eu não fiz nada. " e não tinha feito nada mesmo... Respondendo à primeira pergunta: Minhas palavras costumam vir temperadas com ironia. Talvez me causassem uma baita azia... Abraços.
Uma pitada de ironia, um tropeço e um ato de heroísmo involuntário, coisas que o centro proporciona diariamente, nem sempre com a última parte. A primeira em falta também. Cultive sem moderação
Ótima crônica do herói anônimo, Guilherme.
Obrigado pelo tempo e pelo cuidado, Ferdinando
Praça Carlos Gomes, na farmácia o ladrão pega o dinheiro da mulher que ia pagar seus remédios e sai correndo. Não me deu tempo de escolher: Esbarrou em mim e fomos os dois para o chão. Foi seguro por populares. A dona do dinheiro me agradeceu pela ajuda. - "Eu não fiz nada. " e não tinha feito nada mesmo... Respondendo à primeira pergunta: Minhas palavras costumam vir temperadas com ironia. Talvez me causassem uma baita azia... Abraços.
Uma pitada de ironia, um tropeço e um ato de heroísmo involuntário, coisas que o centro proporciona diariamente, nem sempre com a última parte. A primeira em falta também. Cultive sem moderação
muito bom!
Obrigado pela leitura, querida